quinta-feira, 30 de abril de 2009

Os animais salvam o planeta



The animals save the planet

Os animais salvam o planeta


Conheça o leopardo Spot, a vaca Stanley, o leão Dênis, o urso polar Reg, os suricatos Smith, o hipopótamo Norman, a água viva Jolly, as enguias e todos os animais que aparecem nesse filme trazendo uma mensagem selvagem para você.

Discovery Brasil

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mamografia pelo SUS



SUS - Lei Garante a Mamografia a Mulher a partir de 40 anos:

Hoje, 29 de abril de 2009, entra em vigor em todo o território nacional a Lei Federal 11.664/2008, que garante às mulheres a partir de 40 anos a realização do exame de mamografia na rede SUS - Sistema Único de Saúde.

A Lei dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.

É fundamental que você fique ciente desta informação, pois além do direito ao exame, o dever de prescrição por parte do médico deve ser cobrado, no caso do mesmo ignorar um direito garantido por lei.

Mundialmente, ainda é a mamografia o melhor método de detecção precoce do câncer de mama, podendo ou não ser complementada pela ultrassonografia mamária, a critério médico.

Não deixe de realizar o seu exame.

Você tem o DEVER de cuidar da sua Saúde!

Você tem o DIREITO de fazer a Mamografia!

Perder TEMPO é perder VIDA!

Veja a Lei na Íntegra:

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

L. Boff no Fórum Social Mundial 2009




Texto transcrito do slide baseado na Palestra de L. Boff no Fórum Social Mundial 2009


Ser humano é lutar pela plenitude da vida.
(Frei Betto)


Um outro mundo é possível.


De 27 de janeiro a 1o de fevereiro de 2009, a cidade de Belém, Pará, sediou a nona edição do Fórum Social Mundial. Um evento que contou com aproximadamente cem mil inscritos, provindos de mais de 160 países. Representantes de movimentos sociais, de tradições religiosas e espirituais, ONGs, intelectuais solidários, universitários, estudantes, cidadãos do mundo. A confluência das mais variadas lutas em prol da dignidade humana. Cem mil mentes e corações em busca de caminhos para um outro mundo possível.

Um outro mundo possível, que comporte os sonhos da menina palestina e da menina brasileira. Um outro mundo possível, onde sejam respeitados os direitos básicos da menina africana, da menina peruana e da menina afegã.

E dentre as tantas atividades realizadas durante o Fórum Social estavam as palestras proferidas pelo teólogo, professor e escritor Leonardo Boff.

Num dos encontros, cujo tema era “Diálogos com os movimentos de Juventude pelo Meio Ambiente ”, ele se reuniu especificamente com os jovens. Estudantes, universitários, ativistas, sonhadores, em busca de um outro mundo possível. A enorme tenda mostrou-se pequena para abrigar todos os interessados por ouvir as suas palavras. Palavras de sabedoria, palavras de compaixão. E iniciou a sua exposição, Leonardo Boff, falando sobre a crise financeira que assola o mundo.

US$ 15 trilhões de dólares evaporados em questão de poucos dias, levando consigo imensas corporações, grandes bancos e tradicionais fábricas. E deixando para trás, em meio às frias estatísticas, as demissões em massa, o desemprego, a fome, o desespero, as lágrimas. Uma crise que não assolou a periferia, mas o coração do império.

E lembrou-nos Leonardo Boff que as artimanhas sutis do capital procurarão se refazer. Dirão - os economistas, as corporações transnacionais e os detentores do poder - que o capitalismo vive de crises, e que esta é mais uma crise cíclica. E tentarão nos empurrar mais do mesmo, mais consumo, mais conflitos, mais individualismo...

Porém, a crise atual é terminal. O desafio não é remediar o que não tem conserto, mas buscar novas alternativas. O sistema atual, regido pelo capital e pelas leis do mercado, que, em sua natureza, é voraz, acumulador, depredador do meio ambiente, criador de desigualdades e sem sentido de solidariedade, atesta a sua própria falência.

Um sistema onde a cada quatro minutos uma pessoa perde a visão, em decorrência da carência de vitamina A, declara o seu próprio fracasso. Um sistema onde a cada cinco segundos uma criança com menos de cinco anos morre de fome ou desnutrição atesta a sua própria falência. Um sistema que criou desumanos sofrimentos e gritantes desigualdades. O sistema vigente, que tem como pilar um individualismo avassalador, demonstrou-se incapaz de assegurar o bem-estar da humanidade. Um individualismo que se revela na linguagem cotidiana: O meu emprego, o meu salário, a minha casa, o meu carro, a minha família...

Um sistema onde ninguém é levado a construir algo em comum, onde a competição, o acúmulo e a ostentação predominam em detrimento da solidariedade, da caridade e da compaixão. Um sistema onde as crianças aprendem tão cedo a conjugar o verbo comprar, mas que desconhecem o que seja compartilhar. Um sistema que incentiva o consumismo inconsequente e desenfreado, e que tanto cultua os bens materiais. Uma cultura que dissemina compulsão e consumismo, que associa o produto a um conceito de felicidade. Um sistema que desconhece o amor, a caridade e a compaixão, e que se fez cego e surdo para o apelo do excluído, do necessitado.

O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.

Um sistema que por longas décadas alega não possuir recursos para promover a educação, a saúde e para aplacar a fome mundial, mas que tanto gasta com guerras, conflitos e com a indústria bélica,...

...e que se mostra capaz de mobilizar em poucas horas três trilhões de dólares para socorrer bancos, montadoras e corretoras, atesta seu próprio fracasso terminal.

Como foi que permitimos chegar a este ponto? Quanto tempo ainda haverá de passar até que resgatemos a nossa humanidade perdida?

Um punhado de farinha e água para enganar a fome, acrescido, nos dias de sorte, de um pouco de sal.

Além da crise financeira, nos deparamos também com a crise ambiental. A falta de solidariedade que impera nas nossas relações sociais. E a falta de solidariedade para com a Natureza. A ânsia pelo crescimento econômico, aliada ao consumismo compulsivo, resultou na dilapidação sem precedentes da Natureza.

O atual modelo econômico fracassou contra a própria humanidade e contra o planeta. O bem-estar de todos e a preservação da Terra são sacrificados ao lucro de poucos. O consumo inconsequente aumentou o desperdício, a produção de lixo, e os impactos ambientais. E poluímos mares e rios...

O desenvolvimento técnico-científico, dissociado da consciência ecológica, fez com que saqueássemos os recursos naturais numa escala sem precedentes.

E a ruptura entre o trabalho e o cuidado fez com que o afã desmedido de produção se revertesse na ânsia incontida de dominação das forças da natureza.

Os limites do capitalismo são os limites da Terra. Já encostamos nestes limites, tanto da Terra quanto do capitalismo. Já não mais podemos prosseguir com a perversa lógica do capital, baseada no acúmulo e no desperdício: “Quem não tem quer; quem tem quer mais; quem tem mais diz que nunca é suficiente.” A lógica do capital que tanto incentiva o supérfluo, a ostentação e o desperdício...

Imagem de celulares descartados, quase todos em perfeitas condições de uso. Somente nos EUA, 426.000 aparelhos são jogados fora diariamente, trocados por modelos mais novos. E juntamente com os aparelhos vão-se embora também carregadores, baterias, acessórios...

Os atuais padrões de extração, produção e consumo, mostraram-se insustentáveis, além da capacidade de reposição e regeneração do planeta.

A Terra está dando sinais inequívocos de que já não aguenta mais. Sinais como a escassez de água potável, e o aquecimento global. Sinais como as mudanças climáticas, que já começaram a afligir crescentes parcelas da população ao redor do planeta.

A Terra é um planeta pequeno, velho e limitado que não suporta um projeto de exploração ilimitada. As crises financeira, climática, energética, alimentar e outras, - todas elas nos remetem para a crise do paradigma dominante. Precisamos de um novo paradigma de civilização porque o atual chegou ao seu fim e exauriu suas possibilidades.

Projeções feitas por pesquisadores e cientistas ambientais mostram que, se o consumo continuar no ritmo atual, em 2050 precisaremos de dois planetas Terra.

Qual o mundo que iremos deixar para as próximas gerações?...

Cultivar a solidariedade intergeracional, para com os que virão depois de nós. Eles também precisam satisfazer suas necessidades, e habitar um planeta minimamente saudável. Buscar novos valores. Alimentar novas esperanças. Novos rumos, e novos paradigmas.

A interculturalidade, - o diálogo entre o chamado saber ocidental e o saber tradicional, milenar, a cosmovisão indígena. As tradições dos povos nativos falam do ser humano como jardineiro.

Conforme ensinam tais tradições, o ser humano deve cultivar a Terra com cuidado e senso de justiça e estética. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é nosso dever sagrado. Devemos lançar um novo olhar sobre a realidade, adotar um novo paradigma de relacionamento com todos os seres.

O universo caminhou 15 bilhões de anos para produzir o planeta que habitamos, essa admirável obra que nós, seres humanos, recebemos como herança, para cuidar como jardineiros, e preservar como guardiões fiéis.

Somos todos interdependentes uns dos outros, coexistimos no mesmo cosmos e na mesma natureza. Uma mesma Fonte alimentadora, misteriosa e inominável, sustenta e confere vida a tudo que existe. O mesmo Sopro permeia toda a existência. A vida é milagre, tão belo quanto curto, que deve ser cultivado como as flores mais belas.

Como nunca antes na história o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Promover a ecologia do cuidado, que zela pelos interesses de toda a comunidade de vida. Coexistir com respeito, cooperação e harmonia com os demais moradores deste pequeno planeta, - animais, vegetais, seres humanos.

A interculturalidade, o encontro com outras tradições, outras culturas, enriquece a nossa visão do mundo e da vida. Ter olhos para os que são diferentes. Ter ouvidos para a sua voz, as suas melodias, canções, histórias...

Habitamos todos uma Casa comum. Temos uma origem comum e, certamente, um mesmo destino comum.

As tantas flores, com suas cores e formas distintas. Diferenças superficiais, pois a terra que as nutre e sustenta é uma. Um único Sopro as anima, conferindo-lhes significado, sentido e vida.

O desafio do tempo presente é o de resgatar as utopias esquecidas, reescrever o nosso sonho comum. Um único Sopro, uma única Alma, uma mesma esperança.

E em meio à agitada rotina da vida moderna, encontrar tempo para refletir sobre perguntas metafísicas...

Ter ouvidos para a voz que fala em nós, que nos convoca para a prática do bem e que diante de uma noite estrelada nos pergunta: “Quem sustenta e se esconde atrás daquelas estrelas?...”

A voz que, quando diante de um recém-nascido, com respeito e admiração pergunta: “Quem foi que produziu esta vida?...”

“Onde é que, no olhar da criança, começa o céu e acaba a terra?”

O texto desta apresentação se baseia em palestra proferida por Leonardo Boff durante o Fórum Social Mundial, Belém - Pará, janeiro de 2009. Para saber mais acerca do tema, acesse: www.forumsocialmundial.org.br www.leonardoboff.com.br

Tema musical: Unchained Melody, Righteous Brothers (versão instrumental)
Formatação: um_peregrino@hotmail.com

Um outro mundo é possível.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

Tiradentes

TIRADENTES
O Primeiro Grande Mártir da Independência do Brasil





TIRADENTES é considerado o grande mártir da independência do nosso país. Nasceu Joaquim José da Silva Xavier nascido em 1746 em Pombal, distrito de S. José d’el Rei (hoje Tiradentes), Minas Gerais; conhecido por Tiradentes, por causa do ofício que aprendera com o padrinho.

- 1780: Arregimenta-se como soldado.
- 1781: É promovido a Alferes.
- 1786: A mando do governador da capitania de Vila Rica, leva brilhantemente a cabo estudos demográficos, geográficos, geológicos, mineralógicos - quer de aplicação civil, quer militar.
- 1788: Envolve-se na Inconfidência contra a Coroa portuguesa
- 1789: Como conspirador, é preso no Rio de Janeiro.
- 1792: É enforcado em praça pública e depois esquartejado.

Tiradentes não fez estudos das primeiras letras de modo regular. Ficou órfão aos 11 anos; foi mascate, pesquisou minerais, foi médico prático. Tornou-se também conhecido, na sua época, na então capitania, por sua habilidade com que arrancava e colocava novos dentes feitos por ele mesmo, com grande arte. Sobre sua vida militar, sabe-se que pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais. Ficou no posto de alferes, comandando uma patrulha de ronda do mato, prendendo ladrões e assassinos.

Em 1789 o Brasil-Colônia começava a apresentar algum progresso material. Os colonos iam tendo um sentimento de autonomia cada vez maior, achando que já era tempo de o nosso país fazer a sua independência do domínio português.

Tiradentes sonha e proclama:

- Esta terra há ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa.

Pede a várias pessoas que lhe traduzam livros políticos ingleses, também a Declaração da Independência americana. Os amigos pedem-lhe que pare, pois estava sendo seguido por dois granadeiros. Tiradentes achava-se, nessa ocasião no Rio de Janeiro e resolve retornar a Minas Gerais, mas vigiado como andava percebe ser impossível a fuga. Em anterior viagem, havia curado a chaga cancerosa no pé da filha de uma viúva. Pede-lhe ajuda. Tiradentes, por sua recomendação, vai para casa do ourives Domingos Fernandes, guiado pelo Padre Inácio Nogueira, sobrinho da viúva. Esconde-se na casa da rua dos Latoeiros, atualmente Gonçalves Dias, sendo ali preso. O processo durou 3 anos, sendo afinal lida a sentença dos prisioneiros conjurados. No dia seguinte uma nova sentença modificava a anterior, mantendo a pena de morte somente para Tiradentes.

Tiradentes foi enforcado a 21 de abril de 1792, no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, arrasaram a casa em que morava e declararam infames os seus descendentes.

"A Inconfidência não pretendia apenas libertar Minas e o Brasil do jugo da Metrópole. Queria - e isto é o que precisa ficar bem claro - formar aqui uma grande nação republicana, com suas indústrias e possuindo um corpo de leis moderníssimas, de acordo com os postulados revolucionários que agitavam a França e por influência inglesa e francesa tinham já sido vitoriosos nos Estados Unidos." (Brasil Gerson, in "História Popular de Tiradentes")

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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Vídeos Preservação do Planeta

Alguns vídeos legais do WWF em desenho animado para reflexão sobre preservar o planeta




quarta-feira, 15 de abril de 2009

Dia de Bast



Dia de Bast - 15 de Abril

Bast é a deusa felina egípcia, senhora da dança e da fertilidade.

Para aumentar o seu poder de sedução, coloque algumas pétalas de rosa num pires com leite e deixe-o de noite na janela, para homenagear a deusa.


Bast é a protetora dos lares, das mães e das crianças, dos felinos e dos doentes...
Deusa da música e da Arte; responsável pela alegria, pela dança, pelo canto e pelo amor.

Era guardiã das casas, o seu amor materno poderia se transformar em ferocidade quando algum de seus filhos era atacado.

A Deusa-Gata foi uma das divindades mais veneradas no antigo Egito. Nas festas dedicadas a Bast, as ruas enchiam-se de música, dança e brincadeiras bem-humoradas. Seus seguidores adoravam comidas doces, como bolos de mel, passas e frutas.

Tem grande ligação com a Lua. Representada com uma ninhada de gatinhos a seus pés, simboliza a Fertilidade.

O Templo de Bastet, era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo nome em egípcio "Per-Bast" (significa "a casa de Bastet"), mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam, porque eram considerados como encarnação da deusa.

Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gatos"). Esposa de Ptah, com quem foi mãe de Nefertum e Mihos.

Bastet, é representada como uma gata preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.

Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e com cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade. E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser preservados no além.

Bastet quando agressiva se transforma na deusa de cabeça de leoa SEKHMET. Os egípcios tiveram difículdades para dissociar estas duas divindades e dizem que Bastet e Sekhmet são uma única pessoa com personalidades e características diferentes.

Bastet é amável e sossegada e Sekhmet é guerreira implacável, deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava catástrofes quanto curava epidemias. Sua juba era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha cor de sangue, seu rosto brilhava como o sol, o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria. Era adorada na cidade de Mênfis.

ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. Sekhmet executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. O que acabou originando a deusa Bastet.

Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Hoje é tradicionalmente consagrada no dia 15 de abril.

O gato doméstico foi trazido para o Egito por volta do ano 2.100 a.c., é considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morriam de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.

O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.

Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte.

Old Religion

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Páscoa / Ostara



Páscoa / Ostara


Muito antes de ser considerada a festa da ressureição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera.

A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isto muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade.

A palavra "páscoa" - significa "passagem", uma transição anunciada pelo equinócio de primavera (ou vernal), que no hemisfério norte ocorre a 20 ou 21 de março e, no sul, em 22 ou 23 de setembro.

De fato, para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar dos antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther - em inglês, Easter que quer dizer Páscoa.

Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres. Os pássaros estão cantando, as árvores estão brotando. surge o delicado amarelo do Sol e o encantador verde das matas.

A celebração de Ostara, comemora a fertilidade, um tradicional e antigo festival pagão que celebra o evento sazonal equivalente ao Equinócio da primavera. Algumas das tradições e rituais que envolve Ostara, inclui fogos de artificios, ovos, flores e coelho.

Ostara representa o renascimento da terra, muitos de seus rituais e símbolos estão relacionados à fertilidade. Ela é o equilíbrio quando a fertilidade chega depois do inverno. É o período que a luz do dia e da noite têm a mesma duração. Ostara é o espelho da beleza da natureza, a renovação do espírito e a mente. Seu rosto muda a cada toque suave do vento. Gosta de observar os animais recém-nascidos saindo detrás das árvores distantes, deixando seu espírito se renovar.

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Exercícios para cérebros enferrujados



Exercícios para cérebros enferrujados

Não deixe de ler

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.

Sohw de bloa.


Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!


Consegues encontrar 2 letras B abaixo? Não desistas senão o teu desejo não se realizará...

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR


Uma vez que encontrares os B

Encontra o 1


IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Uma vez o 1 encontrado.

Encontra o 6


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9999999999999999999999999999999999
9999699999999999999999999999999999
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9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
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Uma vez o 6 encontrado ......

Encontra o N (É díficil!)


MMMMMMMMMMMMM
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MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
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MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
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Uma vez o N encontrado...

Encontra o Q..


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OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO
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Pede 2 desejos!

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É bom exercitar a mente e fazer disso um hábito para memorizar melhor, para se expressar melhor, melhorar a auto-estima, aprender mais rápido, melhorar a concentração… enfim, são só benefícios.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Ypê plantando árvores



Ypê plantando árvores

Cuidar da casa... cuidar da vida... cuidar do planeta!
Tempo de plantar... tempo de crescer!


Ypê é uma marca de produtos de limpeza e higiene produzidos pela Química Amparo, uma indústria brasileira.

A Ypê é uma das industrias brasileiras que apoia projetos culturais e socioambientais e práticas de sustentabilidade. Desde a sua fundação, há 58 anos, procura contribuir com o desenvolvimento das comunidades em que atua e da sociedade como um todo.

A Ypê acredita que as empresas são co-responsáveis pelo desenvolvimento da sociedade e devem exercer esse papel de forma ativa, trazendo para a gestão diária uma cultura de transformação social. Com essa visão, procura orientar seus serviços, processos e práticas por princípios socialmente responsáveis e ambientalmente corretos.

Florestas Ypê é uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica no plantio de milhares de árvores do Programa Florestas do Futuro

Plantar árvores ganhou prioridade mundial, pois devido ao desmatamento nossas florestas estão cada vez mais raras. A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira, seu nome se dá devido ao oceano atlântico já que ela acompanhava o litoral brasileiro e hoje é uma das florestas mais ameaçadas do globo, ocupando atualmente apenas 7,3% da área original.

A vida futura no planeta precisa das florestas, as florestas precisam de todos nós.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Earth Song



Earth Song


O video clipe da música "Earth Song" foi filmado em quatro continentes, todos os quais estão em algum tipo de perigo criado pelo homem e sua tecnologia.

Locais incluídos:

Floresta Amazônica - Uma grande parte desta floresta, como se vê neste vídeo não existe mais. Estava destinada a ser totalmente destruída dentro de uma semana após a filmagem deste vídeo. As pessoas no vídeo são nativos da região e não são atores profissionais.

Croácia - As cenas foram filmadas na zona de guerra com os residentes da área.

Tanzânia - Esta filmagem inclui "Masai" na sua própria aldeia. Nenhum animal foi maltratado de forma alguma durante a criação deste vídeo. As cenas de tratamento desumano de animais eram reais e foram adquiridas de arquivos documentais. Deve ser observado que enquanto a filmagem estava em andamento um elefante africano (não retratado no vídeo) foi morto por caçadores dentro de milhas de caça.

Nova York - As cenas de fogo florestal foram criadas ao ar livre em um set de seis hectares em um milharal de "Warwich", Nova york. A sequencia de filmagens ocorreram dentro da mesma semana que milhares de hectares de floresta em Long Island e Nova Jersey foram destruídas devido a um incêndio criminoso.
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